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Palestina x Israel

Os hebreus (judeus) sofreram, durante toda sua história uma infinidade de invasões e conquistas. Mas foi no ano de 63 a.C., que Tito - filho e sucessor do imperador Vespasiano - mandou arrasar com Israel. Essa invasão levuo os judeus a uma fuga em massa da região. Hoje essa fuga é conhecida como diáspora.

A origem do atual estado de Israel está ligada à formação do movimento sionista do final do século XIX. Na época, a região já era dominada por grandes potências industriais. O movimento optou pela aquisição de terras na palestina, ocorrendo, então a intensa migração de judeus para essa região.

Dessa forma, os palestinos foram sendo pressionados a deixar suas terras, pois não tinham como competir com os investimen-tos maciço de judeus, espalhados pelo mundo inteiro. Além disso, os kibutz - cooperativas agrícolas israelenses - eram protegidas por grupos armados, que provocavam um clima tenso na região.

Após a II Guerra Mundial, com a revelação do Holocausto e pressões da ex União Soviética - que defendia junto à Organi-zação das Nações Unidas, a criação de um Estado judeu e outro palestino para enfraqucer a influência inglesa, na região - a ONU aprova, em 1947, um plano de partilha da palestina e a criação do estado de Israel. Segundo o plano, o Estado judeu ficaria com 56% do território e os palestinos com 43%, incluindo a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. Assim, a cidade de jeruzalém, localizada no interior Cisjordânia assumiria o status de zona internacional. (MAPA)

No ano seguinte, com a retirada das tropas britânicas da região, a Liga Árabe - Egito, Iraque, Líbano e Jordânia - atacaram Israel. A guerra durou até janeiro de 1949, quando Israel, com o apoio dos EUA, ocupou toda a galiléia e o deserto de Negeu. Os tratados de armistício fixaram novas fronteiras para os palestinos e o Estado Árabe ficou sob o controle da Jordânia e do Egito.


Guerra dos Seis Dias

Em 1967 eclodiu um novo conflito entre Israel e a coligação árabe, assinalando o apogeu israelense. Derrotando a força árabe, constituida por Egito, Síria e Jordânia. Israel ocupou os territórios de palestinos da Jordãnia e a Faixa de Gaza, consolidando-se como nação de maior força militar do Oriente Médio.


Gerra do Yon Kippur

Em Outubro de 1973, as forças egópcias e sírias atacaram Israel de surpresa, no dia em que a tradição judaíca comemora o dia do perdão, o Yon Kippur. Mas o contra ataque israelense foi fulmi-nante. Após esse ataque um novo trtado de cessar fogo foi assinado co a intervenção de richard Nixon.

Em 1978, Anuar Sadat, presidente de Egito, e o novo primeiro ministro de Israel, Menagem Begin, iniciara as negociações de paz, assinando o acordo de Camp David, onde Israel devolveu o sinai ao Egito.

Se o mundo ocidental viu nesse acordo um demostração de paz, o mundo árabe considerou uma traição e o fim do sonho do Pan-Arabismo. Outra conseqüência deste acordo foi o assassinato de Anuar Sadat por um de seus soldados. Com isso houve o fortalecimento da Organização para Liberteção da Palestina (OLP).

A partir da década de 80, a população palestina, dos territórios ocupados, organizou um movimento de desobediência civil contra os Estado de Israel. O movimento era orientado pela OLP e ficou conhecido como intifada (revolta das pedras), pois não usavam armas de fogo.

Em 1993, o líder israelense, Ytzhak Rabin, e o líder OLP, Yasser Arafat firmaram um acordo de Reconhecimento Mútuo. Por esse acordo, Israel reconheceu pela primeira vez a existência de um nação palestina, e a OLP reconheceu o Estado de Israel.

No dia 4 de maio de 1994 foi assinado o Tratado de Oslo. Por ele os palestinos conquistariam direito pleno sobre a Faixa de Gaza e a cidade de Jericó.

Em 1995, Israel e a OLP assinaram, em Washington o Tratado de Oslo II, agregando a Cisjordania ao controle palestino. Neste mesmo ano, Ytzhak Rabin é assassinado por um fundamentalista judeu.


O substituto de rabin, foi Benjamin Netanyaro, pertencente ao partido conservador, Likud, e responsável direto pela estagnação do processo de paz.

Em 1999, com a eleição de representante do partido trabalhista, Ehud Barak, foi retomado o processo de paz. Mas em setembro de 2000, uma visita do líder Likud Ariel Sharon à esplanada das mesquitas (território sagrado mulçumano), desencadeou uma fortereação dos palestinos, deflgrando uma nova intifada, com morte de ambos os lados.

 
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