GRUPO DE PESQUISA EM CIBERCIDADE - GPC
Sexta-feira, Abril 11, 2008
  Jornal usa celulares para transmitir protestos

Jornal americano está usando celulares para transmissão em streaming (em tempo real) dos Protestos contra a China na passagem da tocha olímpica pelas ruas dos EUA. O jornal online The Sacramento Bee utiliza a tecnologia Qik, a mesma já testada pela BBC e ADNs conforme posts já publicados. Com a tecnologia, os repórteres transmitem em tempo real direto para o site ou blog. Diversas aplicações vêm surgindo e favorecendo a prática do jornalismo móvel e o uso de dispositivos móveis como plataformas de produção. Portanto, tecnologias da mobilidade e jornalismo se aproximam cada vez mais. Veja os videos e matéria publica em Journalism.Co.Uk.


Trecho

"US newspaper The Sacramento Bee has been using mobile phone technology to relay video of protests against the Olympic torch procession, in San Francisco, in real time.By using Qik, a technology that allows live streaming from videophones to a flash player embedded on a website or blog, reporters were able broadcast moving images as events unfolded - effectively replicating a live TV news service at a fraction of the cost and with the flexibility to move freely and quickly.Reporter Manny Cristomo captured street-level action of clashes between supporters of China and Tibet, as well as the general turmoil of an event that took an unexpected series of twists, with a mobile phone mounted on his DV camera.Images captured by the videophone were automatically relayed by the Qik technology for live broadcast on its website.Desk staff were then able to download the content and add it to the newspaper's own video player (right) as an immediate account of events.Higher quality video shot on location on the dedicated digital camera could then be edited and added sometime later."Our goal is to try and create an immediacy for our online video, it's [using Qik) experimental, we have been using it for just the last two weeks," Mark Morris, the Bee's director of multimedia, told Journalism.co.uk."We see it as a way of posting editorial content immediately online, I think we had something posted on our site within 15 minutes of everything being transmitted into Qik."


via jornalismo móvel

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  Nomadismo e mobilidade digital
Edição da revista The Economist traz matéria especial sobre futuro "Nomadismo e Mobilidade" com a expansão das tecnologias móveis e das conexões sem fio. Leia trechos abaixo ou acesse our nomadic future e nomads at least


"SOMETIMES the biggest changes in society are the hardest to spot precisely because they are hiding in plain sight. It could well be that way with wireless communications. Something that people think of as just another technology is beginning to show signs of changing lives, culture, politics, cities, jobs, even marriages dramatically. In particular, it will usher in a new version of a very old idea: nomadism.

Futurology is a dangerous business, and it is true that most of the important arguments about mobile communications at the moment are to do with technology or regulation—bandwidth, spectrum use and so on. Yet it is worth jumping ahead, as our special report does rather adventurously this week, and wondering what the social effects will be, for two reasons. First, the broad technological future is pretty clear: there will be ever faster cellular networks, far more numerous Wi-Fi “hotspots” and many more gadgets to connect to these networks. Second, the social changes are already visible: parents on beaches waving at their children while typing furtively on their BlackBerrys; entrepreneurs discovering they don't need offices after all (if you need to recharge something, you just go to Starbucks); teenagers text-dumping their boyfriends. Everybody is doing more on the move."

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Sexta-feira, Abril 04, 2008
  MIT na Globo News

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Quarta-feira, Abril 02, 2008
  Cibercomunica
GPC/Ciberpesquisa realiza junto com a Faculdade Jorge Amado o Cibercomunica sobre Comunicação Móvel.

Bluetooth, wi-fi, wap comunication, infrared. Se esses termos ainda não fazem parte do seu vocabulário, isso vai mudar depois do Cibercomunica 3.0, promovido pelas Faculdade Jorge Amado nos dias 13, 14 e 15 de maio. Essa é a terceira edição do evento que tem como objetivo discutir a comunicação associada às tecnologias contemporâneas. A cada ano o Ciber.Comunica tem um tema central. Nesta edição a discussão girará em torno da Comunicação Sem Fio, envolvendo os cursos de Jornalismo, Rádioe TV , Publicidade e Propaganda, Redes e Sistema. O evento é uma iniciativa da Coordenação dos Cursos de Comunicação Social da Jorge Amado, em parceria com o Atelier de Comunicação e Cultura – GERCOM e o Centro Internacional de Pesquisa em Cibercultura da Facom (UFBA), juntamente com o CEI (Centro de Excelencia de Informação do Grupo A Tarde).

Durante o Ciber.Comunica 3.0 acontecerá, em paralelo, o Festival MicroMínima, de filmes produzidos através de celulares. Serão ao todo cerca de 150 microfilmes de até 1 minuto e 15 segundos de duração, cada, com tema e linguagem livres, realizados por alunos das disciplina sde Novas Mìdias I e II, coordenadas pelos professores mestres Claudio Manoel Duarte e Macello Medeiros.

Apesar do tema atualíssimo, o Cibercomunica continua obedecendo aos mesmos moldes. É o que garante o seu coordenador geral, o professor mestre Claudio Manoel Duarte. Segundo ele, o tema pode englobar palestras sobre software livre, open journalism, autoria, propaganda e marketing viral livre, produção e publicações coletivas a distância, educação a distância, bluetooth e informação, censura e rede, publicação literária em rede, creative commons, dentre outros. "O que motiva o Ciber.Comunica é o acopanhamento dos usso das tecnologias nas variadas forma de comunicar", justifica o professor. O evento, que pretende inserir os estudantes da Jorge Amado na discussão sobre comunicação, informação e tecnologias contemporâneas, conta com a realização de workshops, palestras e mostra de vídeos, além da outras atividades.

O público-alvo é formado por alunos, professores e profissionais de comunicação, mas é importante ressaltar que o evento é aberto ao público geral. Os interessados em participar devem apenas contribuir, no ato da inscrição, com um quilo de alimento não-perecível, a ser entregue na sala do Núcleo de Ação Social da Jorge Amado, que fica localizada no Prédio I, Nível 9. Os alimentos arrecadados serão distribuídos para uma das entidades filantrópicas apoiadas em projetos sociais da instituição, a ser definida por sorteio. O participante terá direito a certificado.
 
O GPC foi criado por André Lemos em 2000 (o primeiro do Brasil) dentro do Centro Internacional de Estudos e Pesquisa em Cibercultura do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Facom/UFBa. O GPC é certificado pelo CNPq.

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